Orkut
O
Orkut foi uma das primeiras redes sociais a fazer grande sucesso no
Brasil, lá no começo dos anos 2000. Além de reunir seus amigos com a
possibilidade de trocar scraps e depoimentos, a plataforma tinha as
famosas comunidades. Em seus fóruns dava para discutir os mais
diferentes assuntos. E tinha também aquelas engraçadonas (veja aqui um compilado). A rede perdeu força no País após a chegada do Facebook. Ela foi descontinuada em 2014.
MySpace
Com
as características básicas de uma rede social, o MySpace se
diferenciava por ser uma espécie de reduto dos amantes de músicas.
Artistas independentes encontravam ali um local para divulgar suas
canções e até alcançar a fama. Embora tenha feito mais sucesso nos
Estados Unidos do que no Brasil, a plataforma revelou alguns nomes da
música nacional. Entre eles, Mallu Magalhães. Curiosamente, a rede
continua online. Mas sem a mesma força do passado, já que Spotify e Deezer roubaram seu espaço.
Limão
A
rede social Limão foi uma tentativa do jornal O Estado de S. Paulo
brigar com o Orkut. Na época, para aguçar a curiosidade do público jovem
e emplacar a plataforma, várias propagandas enigmáticas
foram veiculadas. A questão é que ninguém sabia ao certo como usar a
rede e para que servia. Sendo assim, ela não vingou. Mais tarde, o
Estadão tentou frear o crescimento do Twitter no Brasil com a ferramenta
Microblog. Acabou sendo outro fracasso para a marca.
Formspring
Essa
rede social tinha uma proposta diferente. Em vez de ser um local para
reunir amigos, ela servia como uma plataforma de perguntas e respostas.
Na prática, alguém entrava e mandava uma questão para o usuário. Cabia a
ele escolher se iria respondê-la e divulgá-la em sua página ou não. A
grande sacada é que tudo podia ser feito de forma anônima. O Formspring
chegou a ter 30 milhões de perfis cadastrados, mas encerrou as
atividades em 2013.
Google+
A rede social
Google+ (ou Google Plus) talvez seja um dos maiores fracassos da
norte-americana – junto ao Google Glass, claro. Por mais que a empresa
tente criar novas funcionalidades e deixar a plataforma mais simples,
ela não consegue emplacar entre os usuários. Sua morte já foi decretada
algumas vezes desde seu lançamento em 2011, mas, por algum motivo, a
ferramenta continua online. Mesmo que quase ninguém se lembra de usá-la.
Se você tem alguma dúvida sobre tecnologia, escreva para 33giga@33giga.com.br e suas questões podem ser respondidas
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